No último Jejum de Daniel eu escrevi um post falando sobre a nossa memória espiritual. O post de hoje lembra muito este, mas está relacionado a dois fatos atuais:

    1. Li o livro O Mestre Inesquecível de Augusto Cury. O livro faz uma análise do comportamento de Jesus frente as atitudes dos discípulos, pessoas e autoridades da época. Já tinha lido o livro há uns 6 anos e esta semana li novamente.

2. Conversei com um ex-obreiro na semana passada. Num dado momento da conversa eu perguntei se ele “não sentia falta de Jesus, da obra, da rotina de obreiro”. Ele com um olhar tão frio disse que sente saudade das pessoas da igreja, dos movimentos, mas pelas zueiras, baguncinhas e os grupos da igreja, mas da obra em si não sente falta alguma. A frieza que ele me respondeu, me deixou perplexo, porque sempre que faço esta pergunta, geralmente as pessoas respondem até chorando que gostariam muito de voltar.

Será que o que Jesus já fez na cruz do calvário não é suficiente para que as pessoas o tenham como sendo inesquecível?

É muito louco a pessoa falar que se esqueceu do Deus fez em sua vida durante seu período de conversão, libertação e batismo no Espírito Santo.

Eu acredito que todo homem é comum, todo coração é comum, até Jesus passar por Ele. O toque e o cuidado que Deus tem por nós é algo inesquecível. Eu sempre me pego pensando em experiências inesquecíveis que tive com Jesus durante esses 21 anos na presença de Deus.

Não aceite se esfriar. Não aceite que Jesus se torne um feito da história da humanidade. Ele precisa ser inesquecível pra você! Abra seus olhos espirituais meu caro.

Ainda há tempo pra você!

Recomendo a leitura do livro e também que você ouça a música a seguir.

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